sábado, 1 de dezembro de 2012

Semana do Jô destaca Caetano Veloso


O cantor e compositor Caetano Veloso, que completou 70 no dia 7 de agosto, é o destaque neste domingo, no “Semana Do Jô”. Durante o bate-papo, o convidado assumiu que, apesar da idade, não perdeu o espírito jovial. “Me sinto um adolescente de 14 anos”, brincou.
E, para provar que tem disposição, Caetano lança um novo disco: “Abraçaço”. O baiano contou que adora usar o termo quando redige um e-mail. “Uso a palavra porque esse aumentativo é bacana”. Ele ainda apresentou algumas faixas deste novo trabalho, como “Um Abraçaço”, “Império Da Lei”, “A Bossa Nova É Foda” e “Quero Ser Justo”.
O convidado ainda revelou a Jô que sua primeira composição foi aos 9 anos. “Foi uma música que fiz no piano”, lembrou-se. O episódio vai ao ar neste domingo, dia 2, às 21h, no GNT.

Marisa Monte é Brasileira do Ano



Marisa Monte é a Brasileira do Ano na Cultura, prêmio dado por IstoÉ como reconhecimento ao seu talento e à sua preocupação em divulgar e preservar a melhor MPB. “Represento um grupo maior, que é o passado, o presente e o futuro da música brasileira. Divido a homenagem com todos”, agradece a intérprete de sucessos como “Beija Eu” e “Infinito Particular”.
Marisa tem motivos de sobra para ficar feliz, pois, como bem lembra Allan Mello, da equipe do blog Marisa Monte e Cia, o ano foi muito bem sucedido para a cantora com a estreia da turnê "Verdade Uma Ilusão 2012/13", comemorar o primeiro ano de lançamento do disco "O Que Você Quer Saber de Verdade", emplacar três temas em novelas, e encerrar as Olimpíadas em Londres, interpretando a capela uma “Bachiana Brasileira” de Heitor Villa-Lobos. Sendo assim, a revista, é claro, acertou na escolha, o que deixa a nós, seus súditos, ainda mais envaidecidos.

Leia na íntegra a matéria publicada na Isto é: 


A imagem de Marisa Monte interpretando a capela uma “Bachiana Brasileira” de Heitor Villa-Lobos no encerramento da Olimpíada de Londres, em agosto, ficou na memória como um dos momentos mais emocionantes do evento. Este é um dos grandes méritos da intérprete e compositora carioca: falar direto ao sentimento das pessoas com sua voz ao mesmo tempo potente, suave, rascante, lírica e revestida de contrastes – mas sempre linda. Aos 45 anos, Marisa é uma diva que reverencia sua arte: “Sirvo à música como a uma deusa. Procuro agradá-la e garantir que esteja em primeiro plano. Ela é mais importante que eu.” Com nove discos gravados, três prêmios Grammy Latino e dez milhões de álbuns vendidos, a cantora se dedica, atualmente, à turnê do seu mais recente CD, “O Que Você Quer Saber de Verdade”, mais um momento antológico de sua carreira de duas décadas e meia. Até o fim do ano, ela vai dar o ar da graça também no DVD que Zeca Pagodinho dedicará a clássicos do samba. Marisa Monte é a Brasileira do Ano na Cultura, prêmio dado por ISTOÉ como reconhecimento ao seu talento e à sua preocupação em divulgar e preservar a melhor MPB. “Represento um grupo maior, que é o passado, o presente e o futuro da música brasileira. Divido a homenagem com todos”, agradece a intérprete de sucessos como “Beija Eu” e “Infinito Particular”.



No estúdio, no palco e na vida, Marisa quer se fazer entender. Não perder o contato com as necessidades da alma e se esmerar na clareza do canto são para ela um desafio constante e o mote do novo trabalho. “O Que Você Quer Saber de Verdade”, título do álbum, não é uma pergunta. É uma resposta singela a angústias universais. “A vida moderna tem tanto ruído, tantas coisas para nos distrair, que às vezes nos perdemos. É importante não se afastar do próprio coração, das necessidades de cada um, e respeitar nossa própria velocidade”, diz ela. Ao criar melodias simples e tocantes, Marisa cumpre o papel de emocionar o público. Sempre presente nas paradas, neste ano ela emplacou dois sucessos – “Ainda Bem” e “Depois” – que também embalaram novelas de sucesso. Na gestação do novo show, em excursão pelo Brasil, ela fez questão de comandar tudo, do conteúdo do site até os conceitos por trás dos vídeos exibidos no telão, de autoria de renomados artistas plásticos. Para chegar à visualidade marcante das apresentações atuais, contou com uma curadora de arte, que contribuiu para encontrar trabalhos aptos a potencializar o sentido das canções. Sua preocupação permanente é não sucumbir ao efeito puramente estético ou deixar a poesia de lado: “O desafio é não se perder no belo, não se ater ao belo e não se contentar apenas com ele. Com a combinação de linguagens, buscamos algo que possa vibrar nos corações, nas almas, nas mentes das pessoas”, afirma a cantora.


Marisa é conhecida pela discrição, pelo estilo avesso a badalações e por não abdicar da naturalidade. É casada com o empresário Diogo Pires Gonçalves, com quem teve a filha Helena, 4 anos. Ela é mãe, também, de Mano Wladimir, 9 anos, fruto de seu casamento anterior com o músico Pedro Bernardes. “Não ando 24 horas por dia de veludo brocado nas calçadas do Leblon”, diz. Sem temer o envelhecimento, ela conta que o importante é estar satisfeita com o que faz e valorizar a simplicidade. “As pessoas querem viver coisas tão intensas que não encontram tempo. Temos tanto para colocar em dia – contas, exames, documentos. Diante dessa pressão é um luxo eleger coisas simples para fazer”, afirma. Tudo isso facilita o rigor no ofício de cantar. “A clareza é uma qualidade que me fascina no canto. Se faço uma nota ‘acrobática’, gosto que a palavra seja bem dita e entendida, que a mensagem chegue às pessoas”, diz ela.


Se a comunicação direta resume a sua arte, sua voz é a ponte necessária entre a poesia e a melodia. Ao longo da carreira, Marisa descobriu outras formas de chegar ao público. Hoje, não é apenas uma intérprete, mas uma atuante profissional da cultura. Além de compor para outros artistas, produz CDs e filmes – fez isso para a Velha Guarda da Portela, com o disco “Tudo Azul” e o documentário “O Mistério do Samba”. “Fui encontrando outras maneiras de servir à música. Tenho a voz como centro, mas me alastrei em diversos tipos de atuação”, afirma. Embora celebre o descompromisso e a despretensão e cite a Velha Guarda da Portela como exemplo de pureza e encantamento, ela é afeita à simplicidade lapidada. Prefere a linguagem cotidiana por acreditar que pode ser, assim, comunicativa ao tratar de questões existenciais. “Todo mundo tem o seu tempo próprio”, diz Marisa, com a mesma serenidade que a levou ao posto de uma das maiores cantoras do País.


MAS recebe Conjunto de Flautas domingo


Integrando a programação do 2º Encontro das Artes, o Conjunto de Flautas Doce, do Conservatório Estadual de Música Renato Frateschi, interpretará repertório composto de canções natalinas, neste domingo, 2, às 10h, no Museu de Arte Sacra (MAS/Igreja Santa Rita), na praça Manoel Terra, em Uberaba. A coordenadora do grupo é a professora Renata Helena dos Santos, que antecipa o programa do recital: “Ode à Alegria” (Ludwig van Beethoven e Friedrich von Schiller), “Louvamos” (canto cristão), “Natal Festivo” (Luis Bordon), “Natal”, “Nasceu o Redentor” (canto cristão), “O Velhinho” (Octávio Filho), “White Christmas” (Kate Perry), “The First Noel” (Gilbert e Sandys Carols), “We Wish You a Merry Christmas” (Villancicos), “Glória” (canto cristão), pout-pourri de canções de Natal e “Chorinho Natalino” (José Vieira Brandão).



O presépio com obras dos artistas Marcos Jamal, Fernanda Terra, Ilka Maria, Lusa Andrade, Meg Andrade, Rosângela Cordeiro Fernandes, Dulce Helena Bento, Soninha Caetano, Cláudio Luís Destro, sob a coordenação da professora Maria Helena Ciriani, inaugurado domingo passado, permanece aberto à visitação até o dia 6 de janeiro. 



O Coral Canta Marista, com 28 vozes, sob regência da professora Juliana Rodrigues, acompanhada ao piano por Cristina Arruda, apresentou músicas natalinas.  Criado há dois anos, o grupo é integrado por pais de alunos, professores, funcionários e ex-alunos do Colégio Marista Diocesano, além de convidados.

Close lança filme sobre Rondon Pacheco


Algodão entre espelhos, média metragem, que teve sua pré-produção ainda em 2010 com pesquisa e primeiros contatos e em 2012 a produção e execução, e dirigido e roteirizado por Celso Machado e Nara Sbreebow, será lançado, em Uberlândia, para imprensa e convidados, nesta terça-feira, 4, às 10h, no Cinemark do Uberlândia Shopping. Para o público o lançamento será no dia 7 e no dia 8, haverá sessão aberta. O filme traz a história de um período pouco conhecido na atualidade: o desenvolvimento econômico de Minas Gerais, tendo como fio condutor Rondon Pacheco, um personagem ímpar no cenário político brasileiro. “É fascinante o exemplo de Rondon Pacheco como homem público”, afirma Celso Machado, idealizador do documentário produzido pela Close Comunicação de Uberlândia. 


Nara e Machado (foto) perceberam que realizar esse trabalho focado somente em Uberlândia seria pouco, haja vista que a obra de Rondon era muito maior. “Ainda chefe da casa civil, Rondon Pacheco já realizava reuniões e viagens internacionais com o ex-governador Israel Pinheiro, vislumbrando investimentos para Minas Gerais. Sem contar que em seu governo vários órgãos de extrema importância foram criados e serviram de referência não só para outros Estados do Brasil, mas também foram copiados no exterior, como é o caso do Iepha – Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Artístico, a Epamig que inspirou a criação da Empraba entre outras iniciativas pioneiras”, ressalta Machado. 



Serviço
Lançamento do documentário “Algodão entre Espelhos”
Data: 4 de dezembro
Local: Cinemark (Uberlândia Shopping)
Horário: 10h

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Mansfield traz Nocaute a Uberaba


O humorista Marcelo Mansfield, do Agora é Tarde, apresenta-se neste domingo (2), às 20h, no Cine Teatro Vera Cruz, pelo projeto Uberaba in Comedy, que objetiva gerar entretenimento à população da região de Uberaba e contribuir para a formação de plateia para espetáculos teatrais; democratização do acesso ao teatro; desenvolvimento de responsabilidade social das empresas parceiras, com a assinatura ShowBrasil Produções. A estreia do projeto aconteceu com o espetáculo: Victor Ahmar convida: Fábio Lima e Rodrigo Cáceres, no dia 3 de novembro, no teatro Sesiminas e no dia 18 de novembro, subiu ao palco o humorista Paulinho Serra da MTV com o espetáculo “Paulinho Serra em Pedaços”. Dia 2 de dezembro é a vez de Marcelo Mansfield, que traz, em seu primeiro solo do gênero norte-americano de stand-up comedy, um nocaute no nariz da sociedade.

Barbatuques mostra talento em Uberlândia


O grupo Barbatuques, de São Paulo, se apresenta neste sábado (24) em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, na última edição do ano do Alvorada Cultural. O evento gratuito, que é realizado pelo Emcantar, será no Clube Cesag, a partir das 16h. O Barbatuques usa o próprio corpo como instrumento musical. Neste sábado, o Alvorada Cultural terá, ainda, a apresentação do projeto de Karatê Vencer DOR e do violinista Nicolau Sulsbeck com o espetáculo “Um Violino com Amor”, além de tendas com serviços comunitários, praça de alimentação, exposição e comercialização de artesanato e sorteio de brindes. O clube Cesag fica na rua Augusta de Moraes, nº 4, no bairro Alvorada.

Poetisa de Uberaba ganha destaque nacional



A premiada poetisa uberabense Oneida Nascimento Matos, que recebeu o Troféu Carlos Drummond de Andrade em agosto deste ano, em Itabira-MG, como postei aqui, vai ser imortalizada com a posse da cadeira de n° 32 na ANLPPB – Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro, no dia 15 de dezembro próximo. A cerimônia acontecerá na Cidade de Salto (SP). Parabéns!




segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Alternativa sedia lançamento nesta sexta



Fernando Vieira Filho, autor de Cure suas Mágoas e Seja Feliz!, da Editora Barany, volta à cidade, depois de longa temporada em São Paulo, onde lançou o livro que enumera histórias de cura e aceitação, realizadas quando as pessoas compreenderam a forte relação entre o ódio o amor e, a partir daí, decidiram perdoar e resgatar sua saúde, equilíbrio e bem-estar. O lançamento em Uberaba será nesta sexta-feira, 30, às 19h,  na Alternativa Cultural (rua Major Eustáquio, 500)
O autor defende que doenças como câncer, psoríase, depressão, obesidade, além de problemas financeiros e de relacionamentos estão ligados com ressentimentos e mágoas, que são carregadas sob uma pesada “maquiagem” chamada ódio, que nada mais é que o amor ferido.
Em ficção ambientada na Áustria, o livro conta a história de um psicólogo chamado Kai Schopen, que cheio de conflitos interiores vai à busca de respostas para suas próprias dores e, nesse caminho, um encontro altamente transformador com o famoso médico alemão Eck Barth e suas poderosas lições.

A escritora Eliana Barbosa, na foto com o autor, que é seu marido, e a editora Julia Barany, diz que o comovente livro conta casos reais de mudança de vida, onde os personagens desses relatos, vítimas de mágoas e ressentimentos - ou seja, de ódio - e também de culpas, aprenderam a sair do “pântano” sedutor da autopiedade e a assumir as rédeas da própria vida. 

Sobre o autor


Psicoterapeuta e especialista em Terapia com Florais de Bach, o autor segue a linha sistêmica, uma abordagem que surgiu sob a influência da Física Quântica e da Psicologia Transpessoal, na qual o ser humano é visto em todos seus aspectos - físico, mental, emocional e espiritual. Atualmente, está se especializando em Psicossomática, seguindo a Psicologia Junguiana, e reside em Uberaba (MG). Site do autor: www.harmoniacomflorais.com. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (34) 3077-2721, (34) 9972-4096 e (11-9) 9684-0463.







Sobre a Editora 
Publicar livros que façam a diferença na vida do leitor. Esse é o objetivo principal da Barany Editora, que apesar de nova no mercado, carrega com ela o mesmo ideal existente, desde 2007, na Editora ProLíbera, precursora da nova marca. Fundada pela publisher Júlia Bárány, com mais de 25 anos de experiência no segmento, a editora tem um trabalho focado em quatro linhas básicas de publicação: autoconhecimento com base científica, espiritualidade sem vínculos institucionais, educação familiar e saúde integral, em forma de ficção e não ficção e o conteúdo sempre segue o lema implantado: “Livro para Ser Livre”. 

Caiacó é o espetáculo desta quinta no Vera


Alunos da Escola Municipal Arthur de Mello Teixeira, pela primeira vez, subirão ao tradicional palco do Teatro Municipal Vera Cruz – um dos mais importantes da região, nesta quinta-feira, 29, às 20h, com entrada franca, para apresentação do balé popular Caicó. Evento tem parceria entre a Escola e a Cia. Rogê, que oferecem gratuitamente, oficinas de dança moderna aos alunos, no bairro Uberaba. 
Caicó é travessia. É passagem. É encontro e é saudade. Uma terra seca de onde o povo foge com a esperança de voltar. Emílio Rogê (foto) explica que o fio condutor de Caicó nasceu da inspiração da Bachiana nº 4 de Villa Lobos. A partir da obra que conserva aspectos eruditos e populares, a dramaturgia e o vocabulário corporal evocam uma história popular de migrantes e suas batalhas diárias pela sobrevivência. As coreografias dialogam com as linguagens contemporâneas da dança e da dança-teatro, mas sempre constituídas a partir de elementos do ballet clássico e das danças populares e folclóricas. Além da música de Villa Lobos, Elza Soares, Gilberto Gil e Tchaikovsky completam o balaio musical do espetáculo, que conta com o apoio de Cia. Rogê, Academia Beth Dorça, Projeto Ballet Descalço e Secretaria Municipal de Educação e Cultura. 


André Azevedo lança livro em Uberaba




O professor do Centro de Educação, Comunicação e Artes (CECA) da Universidade de Londrina, André Azevedo da Fonseca, acaba de publicar o livro “A construção do mito Mário Palmério” (Ed. Unesp, 2012). O lançamento em Uberaba será nesta sexta-feira, 30, às 18h, no hall da Biblioteca Central, no Campus Aeroporto da Uniube. Depois dos autógrafos o autor proferirá palestra no anfiteatro do local. 
O livro é resultado de uma extensa pesquisa de doutorado em História, em que o historiador explica a complexa ascensão profissional, social e política do professor, político e autor de Vila dos Confins e Chapadão do Bugre - romances seminais da literatura regionalista brasileira. Contudo, não é o escritor renomado que aparece neste livro. O historiador se interessou pelo jovem Mário Palmério, um ambicioso professor que, no decorrer dos anos 1940, se tornaria um empresário da educação, seria eleito deputado federal pelo PTB de Getúlio Vargas e alcançaria o status de mito político regional.
Ao explicar toda a simbologia que este personagem operou naquela sociedade para encenar uma representação sagrada e heroica de sua imagem e de sua trajetória, este livro se torna leitura indispensável para interessados em mitologias políticas, processos eleitorais e história de Minas Gerais, além de pesquisadores de Literatura Brasileira, História da Educação e Empreendedorismo.


Sobre o autor
André Azevedo da Fonseca é, também, doutor em História pela Unesp e pesquisador visitante no pós-doutorado do Programa Avançado de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi professor e coordenador do curso de Comunicação Social da Uniube, onde criou o Memorial Mário Palmério. 

Dezembro traz Arte Acessível



A exposição de fim de ano de Hélio Siqueira e Paulo Miranda está pronta. "Arte Acessível" é o título. É uma mostra relâmpago que abriga todas as técnicas de criação dos artistas: pintura, desenho, cerâmica, colagem, tecelagem e objeto. Paralelamente, apresentarão, também, o Presépio executado por eles e que se renova a cada ano. Nos dias 7 e 8 de dezembro, Uberaba vai se encantar! 


Inaugurado em 1986, o ateliê dos artistas Hélio Siqueira e Paulo Miranda virou, também, um espaço promotor de cultura, realizando intercâmbios e abrigando mostras temporárias de arte  contemporânea. Ao longo de uma década promoveu exposições coletivas e individuais, palestras, cursos, workshops e lançamentos de livros. Hoje ele abriga uma mostra permanente do trabalho dos artistas que recebem o público com hora marcada.

A exposição “Arte Acessível” é uma mostra relâmpago que acontece sempre no início do mês de dezembro e reúne as técnicas de criação dos artistas, tais como: pintura, cerâmica, desenho, tecelagem e objeto. Cada ano os artistas gostam de surpreender o público. As surpresas deste ano estão na pintura tão particular de ambos. Hélio desenvolveu uma série de bicicletas em vários formatos explorando os efeitos do óleo sobre tela com pincelas livres e gestuais. Paulo, por sua vez, apresenta uma série inédita de pequenas paisagens que se mostram ora de forma mais densa, ora somente transparente e aquarelada. A apresentação do Presépio (que os artistas se empenham em não deixar perder a tradição) também se renova a cada ano, neste último ganhando mais espaço e ocupando a parte central da galeria. É uma visita imperdível para os amantes da arte. É a oportunidade de observar de perto todo empenho e dedicação dos artistas neste mundo tão misterioso da criação onde a falta de profissionalismo não tem lugar.






“Arte Acessível 2012”
Dias 7 e 8 de dezembro, das 10h às 19h
Atelier Hélio Siqueira e Paulo Miranda
Av. Elias Cruvinel, 1758  - Boa Vista
(55xx34) 3322-3242 / 9978-1673 Uberaba MG Brasil
siqueirahelio@yahoo.com.br mirandapmiranda@hotmail.com